Leucorrea: causas infecciosas e inbalances en el ecosistema vaginal

La alteración del escosistema vaginal puede ser mas dificil de tratar que una infeción dado que con frecuencia los factores precipitantes son desconocidos y, además porque el diagnóstico incorrecto puede llevar a tratamientos que complican el cuadro

Estudio descriptivo sobre gardnerella vaginalis asociada a leucorrea en 112 pacientes

Se describe un estudio sobre leucorrea asociada a Gardnerella vaginalis demostrada en 112 pacientes que consultaron entre el 1 de Octubre de 1989 y el 31 de Marzo de 1993. La infección por Gardnerella se estableció según los siguientes criterios: Flujo homogéneo y adherente a la pared vaginal, pH mayor de 4.5, prueba de aminas positiva si se alcaliniza la secresión vaginal y presencia de "células guía" o "clave" en los extendidos citológicos. Se describen las principales manifestaciones clínicas encontradas en el presente estudio que pueden sugerir leucorrea asociada a G. vaginalis haciendo énfasis en la nila o escasa reacción inflamatoria y la ausencia de bacilos de Doderlein.

Corrimento vaginal: uma nova proposta terapêutica com hipoclorito de sódio / Vaginal disharge: a new therapeutic proposal with sodium hypochlorite

Em estudo comparativo, randomizado, duplo-cego, foram estudadas 85 mulheres no menacme, que procuraram o Setor de Doenças Sexualmente Transmissíveis (MIP/CMB/CCM) da Universidade Federal Fluminense com queixas de corrimento vaginal. Neste estudo tratou-se um grupo de 43 pacientes com água bidestilada (placebo), e outro grupo de 42 com soluçao estabilizada a 750ppm (750mg/l ou 0,075 por cento) de hipoclorito de sódio. Em ambos os grupos as soluçoes foram utilizadas em aplicaçao de 250ml de cada soluçao por ducha vaginal diariamente, ao deitar, por um período de 10 dias. Foram feitas análises microbiológicas, colpocitológicas, dosagens plasmáticas de sódio, cloro e potássio, entre outras análises, antes e após o tratamento. Como parte dos resultados encontrados destacamos que 4,66 por cento (2/42) das pacientes do grupo placebo tiveram acentuada melhora da sintomatologia e no grupo hipoclorito o resulutado excelente ocorreu em 76,19 por cento (32/42).

Corrimento vaginal: estudo de 380 casos do Ambulatório de Ginecologia da FAMECA / Vaginal discharge: study of 380 cases from the Ambulatório de Ginecologia da FAMECA

Os autores estudaram 380 casos de corrimento vaginal atendidos no Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FAMECA, no Hospital "Emilio Carlos", da Faculdade de Medicina de Catanduva, entre janeiro de 1986 e julho de 1987. Os 380 casos compunham 2 grupos. O primeiro de 259 pacientes submetidos a cultura e antibiograma, e que receberam tratamento específico. O segundo, de 121 pacientes tratadas sem a identificaçäo laboratorial do agente causal. Após analisarem a incidência, o diagnóstico e o tratamento, concluem pela grande diversidade dos agentes causais e pela necessidade de ser o tratamento orientado pela cultura e antibiograma, para serem obtidos melhores resultados

Corrimento vaginal: diagnóstico e tratamento

O autor comenta o desconhecimento, por parte das mulheres e de acadêmicos de Medicina, da verdadeira causa das descargas vaginais. Ao mesmo tempo aponta os diversos tratamentos que levam a uma cura radical. Esclarece que todo corrimento tem uma causa própria e o êxito do tratamento depende de um diagnóstico correto

Infecçöes cérvico-vaginais: tratamento com tianfenicol / Cervico-vaginal infections: treatment with tiamphenicol

Foram estudadas 29 pacientes portadoras de infecçäo cérvico-vaginal e dor pélvica. A estas administrou-se tianfenicol via oral na dosagem de 15 g assim distribuídos: 2,5 g no 1§ e 2§ dias e 1 g nos dias subseqüentes (tratamento ministrado ao casal). As pacientes foram submetidas à avaliaçäo clínica e laboratorial (estudo de secreçäo vaginal através de bacterioscopia pelo método de Gram, pesquisa de tricomonas, cultura específica para germes aeróbios, anaeróbios, Chlamidia e Mycoplasma) antes e 30 dias após o tratamento. Os resultados demonstraram: (1) cura do corrimento em 27 (93,1%) pacientes e da dor pélvica em 23(79,3%); (2) o exame ginecológico confirmou a melhora obtida; (3) Os resultados laboratoriais foram compatíveis com os achados clínicos após o tratamento. Concluem os autores pela eficácia do tratamento com tianfenicol nas infecçöes cérvico-vaginais de diferentes etiologias

El flujo vaginal: en la consulta ginecológica / The vaginal discharge: in the gynecological consultation

El flujo vaginal es el sintoma más frecuente por lo que las mujeres consultan al ginecólogo. Se puede presentar como molestia única o estar acompañada de otros síntomas en los genitales. El 75% de estas pacientes son portadoras de infecciónes vaginales causadas por Cándidas y/o Tricomonas, que son puriginosas, por Colibacilos que producen ardor, dispareunia y mal olor, o por Gardnerellas (Hemophilus vaginalis) que solo despiden mal olor. El resto de los flujos son causados por la cervicitis con ectropion, sin gérmenes patógenos de importancia, o por el cambio de la ecología que normalmente existe en la vagina. El diagnóstico de certeza de la causa del flujo vaginal, se hace: a. Con el examen de la vagina con el especulum. b. El estudio bacteriológico de los agentes responsables. c. Determinar el pH del medio vaginal. Sólo así se podrá administrar la terapéutica específica y restablecer el medio biológico normal. No todos los flujos vaginales indican la presencia de un agente infeccioso. Todo intento terapéutico administrado por la misma paciente o por el facultativo que no identifica la causa del flujo vaginal, puede empeorar la condición